Fotografia de um macho de Lagartixa ibérica tirada em St. Tirso (Carreira).
Por vezes o que distingue uma espécie de outra são pormenores difíceis de decifrar, até porque todos os indivíduos de uma espécie são diferentes. A genética trouxe toda uma nova perspectiva a este assunto, pois permite identificar características que distinguem as diferentes espécies. Fruto desses estudos têm surgido muitas espécies novas, que resultam da divisão das populações que se pensava serem de uma só espécie, em várias novas.
Neste momento, a Lagartixa ibérica é o que se chama de complexo de espécies, pois sabe-se que existem populações com características especificas, que provavelmente no futuro serão elevadas ao estatuto de espécie.
Este macho que em pleno período reprodutivo adquiriu umas tonalidades azuis espectaculares, pertence ao que actualmente chamam de Lagartixa ibérica morfotipo I, que ocorre no norte de Portugal.
Por vezes o que distingue uma espécie de outra são pormenores difíceis de decifrar, até porque todos os indivíduos de uma espécie são diferentes. A genética trouxe toda uma nova perspectiva a este assunto, pois permite identificar características que distinguem as diferentes espécies. Fruto desses estudos têm surgido muitas espécies novas, que resultam da divisão das populações que se pensava serem de uma só espécie, em várias novas.
Neste momento, a Lagartixa ibérica é o que se chama de complexo de espécies, pois sabe-se que existem populações com características especificas, que provavelmente no futuro serão elevadas ao estatuto de espécie.
Este macho que em pleno período reprodutivo adquiriu umas tonalidades azuis espectaculares, pertence ao que actualmente chamam de Lagartixa ibérica morfotipo I, que ocorre no norte de Portugal.
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