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O numero de vidas perdidas, o numero de hectares de floresta queimada, a enorme quantia de dinheiro e recursos gastos em prevenção e combate aos fogos, são só alguns dos motivos que tornam os incêndios florestais num dos maiores dramas ambientais e sociais do nosso país. A história da praga de incêndios florestais é tão antiga quanto a história do Homem cá na península. Embora existam incêndios de origem natural causados por trovoadas, de acordo com dados da Direcção Geral dos Recursos Florestais apenas 3% dos incêndios ocorridos em Portugal entre 1993 e 2003 são desta natureza. Esta febre pirómana de que Portugal parece sofrer, tem efeitos nefastos a médio e longo prazo, pois as espécies de árvores exóticas como acácias e eucaliptos saem em vantagem desta situação desequilibrando os habitats. Contudo a desertificação provocada pelos incêndios promove por vezes habitats com maior exposição solar, e pode privilegiar a presença de certas espécies de répteis. Mas genericamente tanto anfíbios como répteis são altamente prejudicados com esta situação. Só com a ajuda de todos podemos evitar este drama!
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