![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoimbEqm73zjoO896gyIOpGdTktiG9Qwh2e7UrpiuSLC3FpvAPGyym6kKPqCdbV-gR8VFTC1WnzZ-C3uz_5h1gBaJEuFkU5zPeU0cBEyc780l4P-KszH64_ZxtcYXFOSkUyBcgT7GAbg0/s400/Bufo+bufo.jpg)
Fotografia de um sapo comum atropelado, tirada na Trofa (Covelas).
Na época de reprodução os sapos comuns deslocam-se para riachos ou lagos com o objectivo de acasalarem, esta migração pode levar quilómetros o que implica muita vezes atravessar estradas. Era importante que nas estradas próximas destas massas de água existisse sinalização,
ou até como existe noutros países, dispositivos que permitam à maioria dos sapos atravessar as estradas sem serem atropelados. Mas acima de tudo é preciso prudência por parte dos condutores, e lembrem-se do velho ditado: Atropelar um sapo dá azar!! (Quando o assunto são anfíbios e repteis as pessoas acreditam em cada coisa, que não custa nada tentar.)
Na época de reprodução os sapos comuns deslocam-se para riachos ou lagos com o objectivo de acasalarem, esta migração pode levar quilómetros o que implica muita vezes atravessar estradas. Era importante que nas estradas próximas destas massas de água existisse sinalização,
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8DGCDZUtllf1kByLa7pmX85QDm30hQzbhNKpVwXJ8iETSY2G5mqShSvdabnIYegNM85RlQJ_7S4iZVKJwxJckDmvnycC1GM7dQH1zBx7-zuc204EDivtIRzftzbtFXhffPNqWczmhucQ/s400/toad_sign.gif)
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